Eu tinha a voz tensa, apertada, dura, passei por treinamentos de canto lírico achando que esse era o melhor caminho pra mim e, que que você acha que aconteceu? Mais tensão, mais peso, mais rigidez… e menos agudos. Meu professor me classificou como baixo-barítono. Ouvi dizer que meu caminho era ficar nos graves e nos médios mesmo.
Mas, ainda bem que eu não aceitei e segui estudando, fazendo treinamentos, cursos e aulas. Como meus agudos chegaram, acabei cantando em programas de televisão, fiz tournée pelo Brasil todo, gravei uma infinidade de participações em CDs, DVDs e shows ao vivo, sendo convidado, principalmente, por cantar agudos com mais potência e presença vocal.
Por isso, eu sigo minha missão de mostrar e ensinar para quem canta e para quem atende cantores que, se tivermos a melhor orientação que pudermos ter, a gente pode conquistar a voz que sempre desejamos e botá-la pra fora com a potência, o brilho e a projeção que sempre sonhamos ter. Vamos juntos? A gente merece!