AULA 1: O que é Belting?
AULA 2: O que não é Belting?
AULA 3: Que gêneros e estilos musicais posso cantar usando Belting?
AULA 4: Quais os timbres e sonoridades possíveis?
AULA 1: Entendendo a laringe e suas funções
AULA 2: Laringe alta: como identificar?
AULA 3: Laringe baixa: como identificar?
AULA 4: O que causa mudanças no posicionamento da laringe?
AULA 5: Musculatura acessória e estruturas paralaríngeas.
AULA 6: Treinamentos de flexibilidade laríngea
AULA 1: A respiração baixa ou abdominal
AULA 2: A respiração intercostal ou costodiafragmático abdominal
AULA 3: Como realizar a manobra de apoio?
AULA 4: Fluxo, volume e pressão de ar
AULA 5: Exercícios para controle do volume de ar
AULA 6: Exercícios para controle fluxo de ar
AULA 7: Exercícios para controle da pressão de ar
AULA 8: Cantor que “sopra” – excesso de ar
AULA 9: Cantor que “retém” – manda pouco ar
AULA 10: Sensação de apneia
AULA 11: Exercícios de respiração
AULA 1: O sistema de produção vocal linear e não-linear
AULA 2: Os registros vocais
AULA 3: Os registros vocais e a alternância TA/CT
AULA 4: Os 4 aspectos da fonação
AULA 5: Qualidade auditiva dos registros vocais
AULA 6: A constituição das pregas vocais
AULA 7: Histerese
AULA 8: O Declínio Espectral
AULA 9: A teoria dos mecanismos laríngeos
AULA 1: A teoria dos mecanismos laríngeos
AULA 2: Os mecanismos M0, M1, M2 e M3. Tem M4?
AULA 3: Nomenclatura dos registros dentro dos mecanismos laríngeos
AULA 4: O que é importante para nós nesse contexto?
AULA 5: Resumo dos mecanismos laríngeos
AULA 6: O Declínio Espectral
AULA 7: A teoria dos mecanismos laríngeos
AULA 1: O que é um modo de fonação
AULA 2: Os modos sussurrado, soproso, fluido, neutro, firme, tenso ou pressionado.
AULA 3: Os mecanismos de adução
AULA 4: O ciclo glótico
AULA 5: O modo sussurrado
AULA 6: Exercícios para desenvolver o modo sussurrado.
AULA 7: O modo soproso
AULA 8: Exercícios para desenvolver o modo soproso.
AULA 9: O modo fluido
AULA 10: Exercícios para desenvolver o modo fluido.
AULA 11: O modo neutro
AULA 12: Exercícios para desenvolver o modo neutro.
AULA 13: O modo pressed ou tenso
AULA 14: Exercícios para desenvolver o modo pressed ou tenso.
AULA 1: A pressão subglótica
AULA 2: Firmamento e Selamento Glótico
AULA 3: A musculatura firmadora: TA + CAL + A
AULA 4: Exercícios para firmeza vocal
AULA 5: A musculatura que equilibra a pressão subglótica
AULA 6: Treinamento para equilíbrio vocal
AULA 1: Entendendo a tensão
AULA 2: Entendendo a frouxidão
AULA 3: Como lidar com vozes tensas?
AULA 4: Laringe alta: como identificar e atuar?
AULA 5: Laringe hiperbaixa: como identificar e atuar?
AULA 6: Treinamento de flexibilidade laríngea
AULA 1: Colocação, encaixe, o lugarzinho da voz
AULA 2: Voz de garganta (Laringofaringe)
AULA 3: Meia cobertura e orofaringe (Voz Plena ou Soul Belting)
AULA 4: Cobertura e Rinofaringe (Covered Belting)
AULA 5: Brilho Vs. Estridência
AULA 6: Abrindo os pilares faríngeos
AULA 7: Tudo sobre a nasalidade
AULA 8: Acionando o Twang
AULA 1: O trato vocal e os articuladores
AULA 2: Ativando os “microfones” e “holofotes” da sua voz
AULA 3: O que são os Harmônicos?
AULA 4: O que são os formantes?
AULA 5: Escolha das vogais para o Belting
AULA 6: Como sintonizar harmônicos e formantes para Beltar?
AULA 7: As sintonias F1H1 / F1H2 / F2H3
AULA 8: Estratégias avançadas de acústica para Betling
AULA 9: Estratégias avançadas de acústica para MixBelting
AULA 1: Decifrando o Belting Contemporâneo
AULA 2: Belting e Speaking
AULA 3: Sensação de apneia e posicionamento da laringe
AULA 4: Os subregistros do Belting Contemporâneo
AULA 5: Subregistros Masculinos – Voce Plena, Covered Belting
AULA 6: Subregistros Femininos – Soul Belting, Covered Belting
AULA 7: Os subregistros agudos: Speaking e Health Belting
AULA 8: Manobras avançadas: Covered Soul e Nasalidade
AULA 1: A transição do som muscular para o som final
AULA 2: Finalizando o Belting
AULA 3: Práticas e aulas de canto individualizadas “ao vivo”
Eu tinha a voz tensa, apertada, dura, passei por treinamentos de canto lírico achando que esse era o melhor caminho pra mim e, que que você acha que aconteceu? Mais tensão, mais peso, mais rigidez… e menos agudos. Meu professor me classificou como baixo-barítono. Ouvi dizer que meu caminho era ficar nos graves e nos médios mesmo.
Mas, ainda bem que eu não aceitei e segui estudando, fazendo treinamentos, cursos e aulas. Como meus agudos chegaram, acabei cantando em programas de televisão, fiz tournée pelo Brasil todo, gravei uma infinidade de participações em CDs, DVDs e shows ao vivo, sendo convidado, principalmente, por cantar agudos com mais potência e presença vocal.
Por isso, eu sigo minha missão de mostrar e ensinar para quem canta e para quem atende cantores que, se tivermos a melhor orientação que pudermos ter, a gente pode conquistar a voz que sempre desejamos e botá-la pra fora com a potência, o brilho e a projeção que sempre sonhamos ter. Vamos juntos? A gente merece!